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Oficiais de Justiça de Goiás marcam presença no 15º Conojaf e 5º Enojap



Os Oficiais de Justiça de Goiás Fernando Vasconcelos (JF-GO); Ana Flávia (JF-GO), Juliana Barbacena (TRT-18); Nivaldo Brito (TRT-18, aposentado); Fúlvio Barros (JF-GO), presidente em Exercício da ASSOJAF-GO; Valmir Mota (TRT-18), Diretor Social e para Assuntos dos Aposentados; Fernanda Rocha (TRT-18); e Agoncílio Moreira (JF-GO), Diretor Financeiro da Associação (na foto, da esquerda para a direita), marcam presença no 15º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) e 5º Encontro de Oficiais Aposentados (Enojap), cuja abertura foi realizada na manhã desta segunda-feira (04/09) em Belém (PA). Os congressos são uma realização da Fenassojaf e Assojaf-PAAP.


A cerimônia de abertura contou com a presença de dirigentes de entidades representativas nacionais e internacionais, bem como representantes das Justiças Federal e do Trabalho do Pará. “A ASSOJA-GO e os Oficiais de Justiça de Goiás se fazem presentes mais uma vez no Conojaf e Enojap porque compreendem a importância da união da nossa categoria em prol de conquistas há muito tempo esperadas por todos nós. Serão dias de muita imersão e muito estudo”, frisou Fúlvio Barros.


O diretor da Fenassojaf e presidente da Assojaf/PAAP Malone Cunha destacou que o Oficial de Justiça “é a cara da justiça nas ruas. E essa cara da Justiça são as vossas. Muitas vezes, a nossa postura definirá a imagem que a sociedade terá do Judiciário. Por isso é preciso que o Oficial de Justiça seja valorizado e reconhecido”.


Malone chamou a atenção para a ameaça da Desjudicialização da Execução. “É por isso que, juntamente com magistrados e advogados, os Oficiais de Justiça dizem NÃO à Desjudicialização da Execução Civil”, enfatizou.


O presidente da Fenassojaf, João Paulo Zambom referendou as falas anteriores quanto à necessidade da união pela valorização dos Oficiais de Justiça em todo o Brasil. Para Zambom, a categoria precisa entender os desafios de passar pela tecnologia e atuar pela valorização e essencialidade da função. “Às vezes, o cidadão tem apenas o contato com o Oficial de Justiça durante todo o seu processo judicial e nós precisamos entender a importância que temos”, enfatizou.


Fonte: Fenassojaf e Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

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