O Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral celebrado nesta terça-feira, 2 de maio, chama a atenção de Oficialas e Oficiais de Justiça, bem como de todo o serviço público e a classe trabalhadora para a conscientização, prevenção e combate à violência psíquica ou física no ambiente de trabalho.
No Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), através da Resolução nº 351/2020, inseriu uma agenda permanente nos tribunais de todo o Brasil, celebrada na primeira semana de maio, para o Combate ao Assédio e à Discriminação.
Estudos promovidos apontam que o assédio moral é um sério problema no ambiente de trabalho que traz sérias consequências para aqueles que sofrem calados, principalmente em relação a doenças relacionadas à ansiedade, depressão e estresse pós-traumático.
Para combater a prática, é preciso que as instituições estejam engajadas na criação de uma cultura de respeito e diálogo, com a criação de canais seguros e confidenciais de acolhimento e denúncias.
Vale lembrar que o assédio moral caracteriza-se por atitudes que expõem as pessoas a situações de humilhação, intimidatórias e constrangedoras no ambiente de trabalho, de forma repetida e prolongada, normalmente vinda de superiores.
É uma prática que traz sérias consequências à dignidade e integridade humana e que coloca em risco a saúde do ser-humano e prejudica o ambiente de trabalho.
A Fenassojaf está integrada a todas as ações de combate ao assédio moral e laboral nos tribunais do país e reforça que as Oficialas e Oficiais de Justiça não se calem em relação ao tema!
Fonte: Fenassojaf
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