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Resolução 600/2024: CNJ avança na regulamentação das novas atribuições dos Oficiais de Justiça

  • Foto do escritor: Assojaf Goiás
    Assojaf Goiás
  • 31 de mai.
  • 1 min de leitura

Boas práticas adotadas pelos tribunais de justiça em relação às novas atribuições dos oficiais de Justiça deverão ser encaminhadas ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A medida foi definida durante a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) criado para elaborar proposta de regulamentação da Resolução CNJ nº 600/2024, que estabelece diretrizes para a localização de pessoas e bens por meio do acesso dos oficiais e oficialas de justiça a sistemas informatizados do Poder Judiciário, intitulado Agente de Inteligência Processual.


O encontro ocorreu na última quarta-feira (28/5) e contou com a participação de magistrados e oficiais de Justiça da Justiça Estadual, Federal e do Trabalho, além de representantes da Presidência do CNJ e da Corregedoria Nacional.


Durante a reunião, foi definido um cronograma de ações voltadas à regulamentação das atividades de inteligência processual e de estratégias operacionais, como a localização de pessoas e bens e a constatação de fatos relevantes relacionados ao cumprimento de decisões judiciais.


O GT é coordenado pelo conselheiro Marcello Terto. O objetivo do grupo é mapear experiências bem-sucedidas que possam servir de referência para todos os ramos do Judiciário. Entre as boas práticas já identificadas, destacam-se as iniciativas do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15).

Fonte: Rota Jurídica

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