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ASSOJAF-GO se reúne com Oficialas da Justiça Federal e do Trabalho em homenagem ao Dia da Mulher



Com o intuito de celebrar o Dia da Mulher, a ASSOJAF-GO proporcionou momentos especiais para as Oficiais de Justiça do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e da Seção Judiciária da Justiça Federal em Goiás nesta sexta-feira. Esses momentos descontraídos representaram um reencontro para aquelas que estão em home office e perderam o contato diário com os colegas.



O presidente da entidade, Fúlvio Luiz de Freitas Barros, explicou que a celebração busca inaugurar um calendário mais humano na instituição, resgatando tradições de encontros e a união da categoria. "Neste primeiro ano de gestão e nas futuras comemorações, pretendemos incentivar os oficiais a saírem um pouco do home office para restabelecermos parcerias, momentos de confraternização e trocas de ideias. Queremos a oportunidade de nos conhecermos verdadeiramente, não apenas virtualmente. Nesta data, nos reunimos para parabenizar as mulheres pelo seu dia", destacou, mencionando os desafios enfrentados pelas mulheres nas jornadas de trabalho dentro e fora da Justiça.



A diretora-secretária, Marissol Soares de Oliveira Moreira, presente na programação, aproveitou para realizar uma leitura bíblica e refletir sobre as conquistas e desafios enfrentados como mulher no cargo de oficiala. "Somos todas profissionais aguerridas que enfrentamos desafios, e é um prazer, como diretora-secretária da ASSOJAF, ajudar a promover esse evento bastante merecido para as colegas, essa singela homenagem. O Dia da Mulher é um dos dias mais relevantes do ano", afirmou ela, que é oficiala no TRT.


Vanessa Vasconcelos, diretora Financeira da entidade e oficiala na Justiça Federal há quase duas décadas, aproveitou o reencontro com as colegas para abordar os desafios enfrentados por todas as mulheres, muitas vezes conciliando o trabalho com a maternidade e o cuidado com a família. "Como oficiala de justiça, enfrentamos preconceitos e, muitas vezes, a solidão do cargo. Enfrentamos também o machismo. Quando você se apresenta como Oficial de Justiça, por ser mulher, muitas vezes não recebe o respeito devido ao fato de ser uma servidora representando o Judiciário."


Para Elisabete Bitencourt, uma das mais experientes oficialas do TRT, que está no cargo desde 1988, a celebração é mais que merecida. "Hoje em dia é bem mais tranquilo, mas quando entramos aqui, a mulher não era muito respeitada. Era um ambiente muito masculino, e muitos colegas duvidavam da nossa competência. No entanto, nós vencemos", compartilhou.



Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

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